Lançamento da Smegma ComiXXX na Mundo Fantasma com apoio da Prego e nessa semana:
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Depois de Amanda Baeza, Daniel Lima, Cátia Serrão, eis Francisco Sousa Lobo na colecção mini kuš! com Master Song, livro que chegou entretanto à Bedeteca de Lisboa e que é descrito desta forma: M is for Emily, and Emily is a London nanny who never recovered from reading Fifty Shades of Grey. She’s antisemitic, but looks after Jewish children. M is only half crazy. This is her song. Esta ideia de uma canção virá desta experiência?
Também já chegou o novo número (especial “Visitors”) da antologia š! (onde já passaram tantos autores portugueses que até perdemos a conta) com a participação de João Sobral ao lado de gente como Aisha Franz (Alemanha), Emelie Östergren (Suécia), Inés Estrada (México), Léo Quievreux (França), Matti Hagelberg (Finlândia), Powerpaola (Equador)…
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Apesar desta semana fechar a Pó dos Livros, outras livrarias em Lisboa, em compensação, mostram-se com dinâmicas diferentes como a hiper-activa Tigre de Papel, que organiza uma conversa com Rui Zink sobre a obra de José Vilhena na HOJE, às 18h30.
José Alfredo de Vilhena Rodrigues foi um escritor, pintor, cartoonista e humorista português que marcou várias gerações e criou centenas de títulos emblemáticos. Até ao 25 de Abril redigiu cerca de 70 livros, muitos deles apreendidos pela PIDE (quer pelo conteúdo político quer, muitas vezes, pelo conteúdo erótico dos desenhos), tendo sido preso três vezes nos anos 1960. Já depois da Revolução cria a Gaiola Aberta, revista de textos e cartoons humorísticos, satirizando a sociedade e a política da época, o que também o levou a ser atacado e a responder várias vezes em tribunal. Mais tarde funda O Fala Barato, O Cavaco e ainda O Moralista.
(…) Rui Zink, escritor e investigador académico, (…) tem estudado e reflectido sobre o humor e a BD, sendo profundo conhecedor da obra de Vilhena.
Entrada livre.
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Chegou à Bedeteca de Lisboa nesta Quinta-Feira das Novidades mais alguns volumes das série de BD Bone de Jeff Smith e Cerebus de Dave Sim.
O primeiro não se sabe que bicho é que é mas pouco importa porque serve para leitura de fim-de-semana com as crianças. Já o porquinho Cerebus é uma alucinação pseudo-intelectual de Sim, autor canadiano que tem tanto de pontos positivos (defensor do direitos de autor, contra o Copyright, paladino da auto-edição) como negativos (misógino e religioso). Cerebus são 6000 impressionantes páginas de BD muito aborrecida, um marco da BD dos anos 80 e 90 que merece pelo menos ser pegada das estantes.
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Estranha aparição esta! Um mash-up “bedófilo”! Huckleberry Finn junta-se a Moby Dick numa releitura homo-erótica a “corta-e-cola” pelo fotógrafo Ricardo Bloch em 1995. Usando umas BDs manhosas da Classics Illustrated, série de “comics” que adaptavam romances para BD entre 1941 e 1971 (sendo recuperada com melhores autores nos anos 90), Bloch cria um híbrido narrativo que resulta porque ambas narrações usam discursos na primeira pessoa, tem a temática da descoberta pessoal, em ambientes de barcos e por tratarem de amizades com homens de cor… Huckleberry Dick Teve uma edição limitada em 2008, pelo selo do autor, a Shandy Books, e que só agora chega a Lisboa – mesmo a tempo de apanhar o zeitgeist de Samplerman e de outros “comix-remixers”.
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Não é uma imagem de Suehiro Maruo mas de Jeanette Hayes…
Interessante artigo no The Comics Journal, escrito por Austin English sobre a apropriação de imagens da BD pelas Belas Artes.
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Chegou à Bedeteca de Lisboa o primeiro número (existe um número zero!) de Bread and Roses, jornal gráfico de intervenção social dirigido pela Silent Army da Austrália. Ou seja, deve ter chegado pelas mãos do autor Michael Fikaris… Com mais textos do que ilustrações (verdadeiros cartazes políticos!) do que o número anterior, é uma publicação que tem sumo (natural) que os jornais Mapa ou Batalha poderiam seguir…
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