Inauguração da exposição de Banda Desenhada, Seis Histórias Curtas de Sofia Neto, HOJE às 18h, no antigo WC do Jardim Camilo Castelo Branco.
A exposição está patente até dia 25 de novembro, Terça a Sábado das 13h ás 19h. Entrada livre.
Inauguração da exposição de Banda Desenhada, Seis Histórias Curtas de Sofia Neto, HOJE às 18h, no antigo WC do Jardim Camilo Castelo Branco.
A exposição está patente até dia 25 de novembro, Terça a Sábado das 13h ás 19h. Entrada livre.
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Dia 4 de Novembro, às 16h acaba a exposição PINKO JOE – A Arte Política de Christopher Sperandio,na Tinta nos Nervos. com a presença do autor!
Esta exposição abrange três aspectos da investigação artística do artista e professor americano Christopher Sperandio (1964, Kingwood, Virgínia Ocidental, EUA), baseada numa resistência de esquerda ao fascismo. Essas linhas de trabalho assentam na produção de quadros impressos, de estampas risográficas e na prática diária do desenho.
Active Shooter é uma reflexão cómica sobre a epidemia de violência armada nos Estados Unidos. Apropria-se do estilo das bandas desenhadas dos tablóides britânicos das décadas de 1950 e 1960. Os desenhos a tinta, realizados para Active Shooter, são a base de uma história em banda desenhada de jornal, produzida inicialmente para a Rotland Press, com sede em Detroit, Michigan, reproduzida e traduzida para português propositadamente para a exposição na Tinta Nos Nervos.
As impressões risográficas são, na sua maioria, menos abertamente políticas, reflectindo ao invés sobre a história da banda desenhada americana. Muitas das impressões em risografia são paródias de uma série omnipresente de anúncios dos anos 1970 a produtos Hostess usando personagens da Marvel e da DC Comics.
Em 2020, no início da pandemia, Sperandio começou a pratica diária do desenho, publicando os resultados pelo menos uma vez por dia, e geralmente duas ou três vezes ao dia, no Instagram. Mais de 3.000 desenhos depois, a presente selecção de 48 peças são as estampas exclusivas produzidas pelo artista a partir dessas publicações diárias no Instagram.
Christopher Sperandio é Professor Associado de arte na Rice University, em Houston, Texas, onde fundou o Comic Art Teaching and Study Workshop em 2015, um espaço híbrido de ensino, pesquisa e produção de risografias. As suas obras têm sido expostas em museus e centros de arte de todo o mundo, tendo tigualmente trabalhos comissariados pelo MoMA/PS1, ou o Instituto de Arte Contemporânea de Londres, entre tantos outros.
Pioneiro do movimento Social Practice, actua em parceria com o artista e investigador britânico Simon Grennan, tendo participado em importantes exposições sobre praticas colaborativas, politicas e socialmente engajadas, como Culture in Action, com curadoria de Mary Jane Jacob, ou Traffic, de Nicolas Bourriaud.
A conta de Sperandio no Instagram, @Pinko_Joe, foi recentemente reconhecida com o Citizen Design Award 2023 da PRINT Magazine. Citizen Design é uma categoria especial aberta a designers que criaram campanhas impressas e online destinadas a proteger a liberdade de voto.
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Chegou à Bedeteca de Lisboa as Cartas Inglesas, o novo livro de Francisco Sousa Lobo que colige 14 ensaios visuais planeados entre Londres e Tormes (graças ao apoio de uma residência literária da Fundação Eça de Queiroz), e desenhados em Tormes. Eles variam entre a observação social (e nisto conversam com as Cartas de Inglaterra de Eça), a digressão poética e a autobiografia. São a prova de uma vida dividida entre Portugal e a Inglaterra, e do que acontece nesse espaço.
Cartas Inglesas foram feitas graças ao apoio da uma bolsa de residência literária Eça de Queiroz, fruto de uma parceria entre a Imprensa Nacional – Casa da Moeda, a Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das bibliotecas e a Fundação Eça de Queiroz. Editado pela Chili Com Carne, em Maio deste ano.
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Chegou à Bedeteca de Lisboa o primeiro volume de Sunny de Taiyo Matsumoto e que já conseguimos ler. A Devir esta de parabéns pela escolha deste título. Juntamente com a Sendai, são as únicas editoras portuguesas que percebem mesmo de “manga” e “gekiga” para publicarem livros que não sejam para enganar o público, seja ele adulto ou “teenager” como se tem assistido de um ano para cá, para além que mostram que têm realmente um programa editorial coerente e não tentam disparar para todos os lados como muitas outras editoras o fazem…
Sinopse: Na casa de Acolhimento Hoshinoko, um grupo heterogéneo de crianças enfrenta as inseguranças inerentes ao crescimento e ao facto de serem abandonadas ou órfãs. A sua via de escape é a imaginação e Sunny, um carro velho que não funciona, mas consegue transportá-los para longe ou simplesmente proporcionar refúgio das dificuldades do dia a dia.
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Prá semana acontece mais uma edição da Drawing Room na Sociedade Nacional de Belas Artes.
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Bela surpresa pela balofa Ala dos Livros e que já chegou um exemplar à Bedeteca de Lisboa: com desenho de Jacques Tardi – mestre incontestável da reconstrução histórica e da crítica social – e argumento da cantora Dominique Grange – sua companheira de há muitos anos – Elise e os novos Partisans conta-nos o trajecto de Elise, uma jovem cantora que acaba por virar as costas ao mundo do espectáculo para se juntar aos grupos que, na época, lutam contra a exploração dos trabalhadores, a injustiça social e o racismo. Um percurso pessoal atípico que é, em simultâneo, um relato de uma época de crucial importância para a história de França e da Europa do século XX.
“Elise” serviu de base ao documentário cinematográfico Não Apaguem os Nossos Rastos, que tem a assinatura do português Pedro Fidalgo.
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Chegou à Bedeteca de Lisboa o quinto volume de O Árabe do Futuro de Riad Sattouf, autor filho de pai sírio e mãe francesa que conta a sua infância e juventude no Médio Oriente. Lançado pela Teorema, esta obra está selecionada para Bedeteca Ideal mas não deixamos de recordar este “post“.
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